Muito impressionante. Não apenas no sentido de surpreendente. Sobretudo, no que causa de impressões. Variadas, múltiplas de sentido (cheiros, gostos, imagens, umidade na pele) e sentimentos.
Uma viagem – e vários lugares – para não esquecer.
Quase onze horas no Bergantim III, de Belém a São Sebastião da Boa Vista, situada na parte sul da Ilha de Marajó.
Um bar onde lê-se o aviso: É PROIBIDO BEBER BEBIDAS FORTES.
Um emaranhado de redes de dormir que desafia a física.
Exatamente após treze escalas, em comunidades – ou, simplesmente, mercearias, como a “Vitória da Fé” – ribeirinhas, atracamos no porto de São Sebastião da Boa Vista. Ou apenas Boa Vista, como chamam os íntimos.
Município de aproximadamente 20 mil habitantes, de ruas limpas e bem calçadas, pessoas bem receptivas e alegres. Ficaremos por aqui, seja na cidade, seja no povoado Pedras, até quarta-feira.
Aliás, o objetivo da viagem é entregar à população de Pedras um conjunto de equipamentos para projeção audiovisual. O povoado ganhará um cinema.
Somos um total de onze pessoas na equipe composta por gente do MDA (Ministério do Desenvolvimento Agrário) e do MinC (Ministério da Cultura).
Expectativa de uma grande semana!
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